Você sabe o que é procrastinação? O que vem na cabeça quando você pensa sobre esse tipo de comportamento? Lembra dos prazos que deixou passar, dos trabalhos feitos na véspera da data limite de entrega? Se você acha que esse é um comportamento recorrente na sua vida, saiba que procrastinação não tem nada a ver com preguiça. Na verdade, pode ser um sintoma de depressão e ansiedade.
A procrastinação e nobre arte de deixar para amanhã
Vou ver só mais um episódio da minha série favorita, dar uma última olhada nas redes sociais, esperar só mais um pouco para começar: quem nunca fez isso para escapar de uma obrigação?
Você sabe o que é procrastinação? O que vem na cabeça quando você pensa sobre esse tipo de comportamento? Lembra dos prazos que deixou passar, dos trabalhos feitos na véspera da data limite de entrega? Se você acha que esse é um comportamento recorrente na sua vida, saiba que procrastinação não tem nada a ver com preguiça. Na verdade, pode ser um sintoma de depressão e ansiedade.
Primeiro, é importante entender a definição de procrastinação. A gente procrastina algo quando adia a sua execução, torna essa execução mais demorada do que o necessário. De acordo com o professor Joseph Ferrari, da Universidade DePaul, de Chicago, nos EUA, a procrastinação pode ser definida como “o atraso intencional e frequente no início ou no término de uma tarefa que causa desconforto subjetivo, como ansiedade ou arrependimento”.
Dito isso, a gente precisa entender que procrastinar algo não é ser preguiçoso ou preguiçosa. O ato de adiar intencionalmente uma tarefa mostra que estamos evitando enfrentar a realidade. Isso pode esconder autossabotagem e muita ansiedade. Estamos tão preocupados com determinada demanda que somos bloqueados por nós mesmos.
Você se identifica com esse comportamento? Acha que a procrastinação está presente em muitos momentos da sua vida? O primeiro passo para superar essa postura é reconhecer que ela está inserida no seu cotidiano, que tal refletir sobre isso?